"O PS tem de passar meus discursos também, os jovens tem de aprender quem manda desde cedo!"
Entrevista com Hugo Chávez
O ditador disse que esse videogame ensina as crianças a matarem, a venderem drogas e a serem individualistas. O pirado ainda disse que existe um jogo onde o objetivo final é matar ele. Mostrando o jogo ´´Quake´´ (que na verdade ele comprou achando ser uma caixa de aveia Quaker), o homem do barril disse que ele era o ´´chefão´´ (certamente confundindo a cara dele com a de um monstro), o que demonstra que o seu plano bolivariano também quer invadir o mundo dos videogames, sendo o game ´´Command & Conquer´´ o campo mais fértil.
Hugo Chávez disse que vai nacionalizar o videogame em breve e trocar esses jogos sanguinários por jogos educativos, como a Revolução Russa, Revolução Chinesa e o Khmer Vermelho, sendo que, segundo o presidente, os jogos podem vir somente na cor vermelha (igual ao minigame Virtual Boy da Nintendo, que o Huginho também já criticou) para reforçar a sua visão comunista e para irritar os olhos dos jogadores.
Hugo Chávez disse que, além dos jogos do futuro videogame bolivariano promoverem a paz, esse videogame funcionará de uma forma diferente. Ao contrário dos outros videogames, onde só funcionam se o jogador ligá-los em uma tomada, esse só ligará a base de gasolina pois, segundo Chávez, o povo venezuelano não pode disperdiçar luz (por isso há um racionamento de luz, imposto por ele, na Venezuela). O governo também estuda vender barris de petróleo para o futuro videogame.
Perguntado como os consumidores fariam para jogar um videogame a base de petróleo se a televisão é ligada na tomada, Hugorila Chávez mandou a gente ir para o inferno, falou que a Desciclopédia é ´´Persona non grata´´ em seu país (apesar dessa não ser uma pessoa, mas sim um órgão composto por jornalistas de opinião imparcial e confiável) e expulsou a nossa equipe, de forma ´´delicada´´, de seu país, através de seus capangas soldados. Nós, da equipe da Desciclopédia, entendemos essa atitude do Chávez e só queremos os nossos vistos de volta, por favor.
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